Your browser doesn't support javascript.
loading
: 20 | 50 | 100
1 - 2 de 2
1.
Mycopathologia ; 182(9-10): 947-952, 2017 Oct.
Article En | MEDLINE | ID: mdl-28523421

Paracoccidioidomycosis is a systemic mycosis prevalent in Latin American countries, caused by the dimorphic fungi Paracoccidioides brasiliensis and P. lutzii. The habitat of these fungi in nature remains undefined, although it is believed that infection occurs by inhalation of infective propagules present in soil. Sentinel animals, such as dogs, can be valuable epidemiological markers of paracoccidioidomycosis. Taking into account that paracoccidioidomycosis and visceral leishmaniasis may occur in the same area, the objective of this study was to evaluate the occurrence of P. brasiliensis infection in dogs positive for Leishmania sp. Serum samples of dogs positive (n = 199) and negative (n = 101) for Leishmania sp. were analyzed by the immunodiffusion test using P. brasiliensis exoantigen, and 22 samples (7.3%) were positive. The serum samples positive in the immunodiffusion test were also analyzed by Western blotting using the P. brasiliensis gp43 recombinant protein, and 86% of the samples were positive. A high positive correlation (r = 0.96) between positivity for Leishmania sp. and P. brasiliensis was observed. These data suggest an association between leishmaniasis and paracoccidioidomycosis in dogs.


Antibodies, Fungal/blood , Coinfection/veterinary , Dog Diseases/diagnosis , Leishmaniasis/veterinary , Paracoccidioides/immunology , Paracoccidioidomycosis/veterinary , Serologic Tests , Animals , Blotting, Western , Brazil , Coinfection/diagnosis , Coinfection/microbiology , Dog Diseases/microbiology , Dogs , Immunodiffusion , Leishmaniasis/complications , Paracoccidioidomycosis/diagnosis
2.
Semina ciênc. agrar ; 27(3): 481-488, jul.-set. 2006.
Article Pt | LILACS | ID: lil-464852

A paracoccidioidomicose é a micose sistêmica mais prevalente na América Latina, principalmente no Brasil. Apesar de existirem vários estudos sobre o diagnóstico e patologia dessa micose, pouco se conhece sobre a ecologia do agente etiológico Paracoccidioides brasiliensis. Seu habitat ainda não foi determinado, mas provavelmente o fungo vive saprofiticamente no solo. Há também pouca informação quanto a participação de outras espécies de animais na eco-epidemiologia do fungo e os isolamentos obtidos de animais como morcego e pingüim não foram reprodutíveis. Até o presente, o fungo tem sido isolado com maior freqüência do tatu, Dasypus novencinctus. Estudos soroepidemiológicos demonstraram que a infecção é freqüente em cães, principalmente da área rural e recentemente foi relatado o primeiro caso de paracoccidiodomicose natural em cão. O papel de outras espécies de animais na eco-epidemiologia do fungo ainda não está esclarecido.


Mycoses , Animals, Domestic , Animals, Wild , Paracoccidioidomycosis
...